Aurélio Lopes escreve sobre o passado e sobre o presente do que é manifesto e do que é latente, nesta floresta de símbolos. Também faz que sobressair as fronteiras que separam o real do imaginário. E é com agrado que constatamos a presença dos diversos protagonistas destas actividades: homens, mulheres, jovens e velhos, o sagrado e o profano.
Victor Pereira da Rosa
Universidade de Ottawa ( Canadá )
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