quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Não deixes que a noite se apague
Apresentação do mais recente livro de Domingos Lobo, em Samora Correia, na feira do livro.
Não deixes que a noite se apague é o vencedor do Prémio Bernardo Santareno, editado pela nossa editora.
domingo, 7 de novembro de 2010
Labirintos da crise financeira internacional
“Fui levado a escrever este livro depois de ter ouvido uns senhores dos bancos a dizerem que a culpa da crise é de todos, na verdade uns são mais culpados do que outros, e para isso tive de recuperar a palavra banksters, que resulta da mistura de banqueiros com gangsters”, afirmou José Manuel Rolo, autor do livro “Labirintos da Crise Financeira Mundial” (2007-2010), apresentado no sábado, no salão nobre do Governo Civil de Santarém, numa sessão que incluiu um debate com os deputados do PSD, PCP e Bloco de Esquerda e representantes do PS e do CDS/PP, com moderação do director do jornal O Ribatejo Joaquim Duarte.
Publicado pelas Edições Cosmos, de Joaquim Garrido, o livro “Labirintos da Crise Financeira Internacional” explica como, “em apenas dois anos, se passou de uma descuidada euforia a uma crise generalizada e profunda cuja solução não está à vista”.
Professor universitário do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, José Manuel Rolo disse que foi levado a escrever este livro quando ouviu “os senhores dos bancos dizerem numa reunião que somos todos culpados desta crise; este livro serve também para mostrar que uns são mais culpados do que outros, e para isso tive de recuperar a palavra “banksters”, inventada na Grande depressão de 1930, e que resulta da mistura de banqueiros com gangsters”.
José Manuel Rolo sublinha que “esta crise resultou do triunfo das ideias liberais na década de 80, nos EUA e Inglaterra, com a subida ao poder de Reagan e de Tatcher, que conduziu à desregulamentação dos mercados”.
Sobre a situação de Portugal, o professor considera que “algo não está bem quando dos últimos quatro primeiros-ministros, dois saltaram lá para fora e os outros dois eram comentadores da televisão…” Critica os “antigos ministros e responsáveis políticos, que acumulam ordenados e duas ou três reformas, agora transformados em artistas de variedades como comentadores da televisão, e que ainda pedem a vinda do FMI”. Sublinha que “o apoio do FMI à Grécia foi no montante da dívida aos bancos alemães e franceses e isso diz tudo sobre o papel do FMI”. Em Portugal, desta vez, “o FMI só vai deixar maior pobreza e mais recessão; como não pode desvalorizar a moeda vai-se atirar aos suspeitos do costume, isto é, aos funcionários públicos, aos trabalhadores por conta de outrem, aos pensionistas e outros que não se podem defender, a não ser fazer umas manifestações”.
O autor considera que “esta crise, que não dá sinais de querer abrandar, além dos incalculáveis prejuízos que provocou por esse mundo fora, teve três consequências fundamentais: decretou, espera-se, a falência do capitalismo financeiro liberal e desregulado de raiz anglo-saxónica com sede em Wall Street e na City de Londres, e ramificações nas restantes principais praças financeiras mundiais; confirmou ou fez emergir outros modelos de organização da vida económica, todos de raiz capitalista, que se perfilam como alternativas à economia de casino e que vão desde o modelo liberal regulamentado aos modelos nórdicos, à economia social de mercado alemã e ao modelo chinês de capitalismo de Estado com larga participação da iniciativa privada; e provocou o primeiro grande abalo da supremacia do Ocidente e da hegemonia dos EUA no mundo em favor da China e de mais dois ou três países emergentes”.
No debate que se seguiu à apresentação, Tiago Leite, do CDS/PP de Santarém, recordou que “dantes o meu banco só me emprestava dinheiro para a casa se eu tivesse 20% do valor, depois veio a desregulação, as pessoas endividaram-se para o que precisavam e o que não precisavam e isso foi o princípio do fim”.
O deputado António Filipe, do PCP, afirmou a sua perplexidade sobre como é que esta crise foi possível e como é que se aceita esta situação de termos o poder político submetido ao poder económico e mediático, o pensamento único a dominar os meios de comunicação, esquecendo que foi o dinheiro dos contribuintes que salvou os bancos e são ainda os contribuintes que vão pagar os impostos e o resto por causa de uma crise de que não tiveram culpa”. António Filipe considera que “esta não é a primeira e não será a última crise do capitalismo, mas é a prova do falhanço do capitalismo que não é a solução para os problemas da humanidade”.
“Ouvimos todos os dias que os trabalhadores que recebem o ordenado mínimo e os beneficiários do rendimento mínimo andam a gastar à tripa forra e, por isso, é que estamos em crise”, ironizou o deputado José Gusmão, do Bloco de Esquerda. “A necessidade de regulamentação dos mercados financeiros é consensual, só não se percebe porque não se tomam medidas de controlo dos movimentos financeiros, de proibição da transformação das dívidas em títulos, e por aí além”, defendeu José Gusmão, citando uma frase do livro atribuída ao filósofo Montaigne: “entre o fraco e forte, a liberdade oprime e a lei liberta”.
Nélson Carvalho, do PS, defendeu que a solução para a crise deverá passar por um reforço da integração na União Europeia.
O deputado Vasco Cunha, do PSD, referiu que “esta crise coloca em causa o modelo social e de desenvolvimento do ocidente e, ironicamente, são antigos países do bloco comunista que estão a fazer o seu caminho, imunes à crise, com taxas de crescimento económico altas”.
in Jornal O RIBATEJO
Publicado pelas Edições Cosmos, de Joaquim Garrido, o livro “Labirintos da Crise Financeira Internacional” explica como, “em apenas dois anos, se passou de uma descuidada euforia a uma crise generalizada e profunda cuja solução não está à vista”.
Professor universitário do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, José Manuel Rolo disse que foi levado a escrever este livro quando ouviu “os senhores dos bancos dizerem numa reunião que somos todos culpados desta crise; este livro serve também para mostrar que uns são mais culpados do que outros, e para isso tive de recuperar a palavra “banksters”, inventada na Grande depressão de 1930, e que resulta da mistura de banqueiros com gangsters”.
José Manuel Rolo sublinha que “esta crise resultou do triunfo das ideias liberais na década de 80, nos EUA e Inglaterra, com a subida ao poder de Reagan e de Tatcher, que conduziu à desregulamentação dos mercados”.
Sobre a situação de Portugal, o professor considera que “algo não está bem quando dos últimos quatro primeiros-ministros, dois saltaram lá para fora e os outros dois eram comentadores da televisão…” Critica os “antigos ministros e responsáveis políticos, que acumulam ordenados e duas ou três reformas, agora transformados em artistas de variedades como comentadores da televisão, e que ainda pedem a vinda do FMI”. Sublinha que “o apoio do FMI à Grécia foi no montante da dívida aos bancos alemães e franceses e isso diz tudo sobre o papel do FMI”. Em Portugal, desta vez, “o FMI só vai deixar maior pobreza e mais recessão; como não pode desvalorizar a moeda vai-se atirar aos suspeitos do costume, isto é, aos funcionários públicos, aos trabalhadores por conta de outrem, aos pensionistas e outros que não se podem defender, a não ser fazer umas manifestações”.
O autor considera que “esta crise, que não dá sinais de querer abrandar, além dos incalculáveis prejuízos que provocou por esse mundo fora, teve três consequências fundamentais: decretou, espera-se, a falência do capitalismo financeiro liberal e desregulado de raiz anglo-saxónica com sede em Wall Street e na City de Londres, e ramificações nas restantes principais praças financeiras mundiais; confirmou ou fez emergir outros modelos de organização da vida económica, todos de raiz capitalista, que se perfilam como alternativas à economia de casino e que vão desde o modelo liberal regulamentado aos modelos nórdicos, à economia social de mercado alemã e ao modelo chinês de capitalismo de Estado com larga participação da iniciativa privada; e provocou o primeiro grande abalo da supremacia do Ocidente e da hegemonia dos EUA no mundo em favor da China e de mais dois ou três países emergentes”.
No debate que se seguiu à apresentação, Tiago Leite, do CDS/PP de Santarém, recordou que “dantes o meu banco só me emprestava dinheiro para a casa se eu tivesse 20% do valor, depois veio a desregulação, as pessoas endividaram-se para o que precisavam e o que não precisavam e isso foi o princípio do fim”.
O deputado António Filipe, do PCP, afirmou a sua perplexidade sobre como é que esta crise foi possível e como é que se aceita esta situação de termos o poder político submetido ao poder económico e mediático, o pensamento único a dominar os meios de comunicação, esquecendo que foi o dinheiro dos contribuintes que salvou os bancos e são ainda os contribuintes que vão pagar os impostos e o resto por causa de uma crise de que não tiveram culpa”. António Filipe considera que “esta não é a primeira e não será a última crise do capitalismo, mas é a prova do falhanço do capitalismo que não é a solução para os problemas da humanidade”.
“Ouvimos todos os dias que os trabalhadores que recebem o ordenado mínimo e os beneficiários do rendimento mínimo andam a gastar à tripa forra e, por isso, é que estamos em crise”, ironizou o deputado José Gusmão, do Bloco de Esquerda. “A necessidade de regulamentação dos mercados financeiros é consensual, só não se percebe porque não se tomam medidas de controlo dos movimentos financeiros, de proibição da transformação das dívidas em títulos, e por aí além”, defendeu José Gusmão, citando uma frase do livro atribuída ao filósofo Montaigne: “entre o fraco e forte, a liberdade oprime e a lei liberta”.
Nélson Carvalho, do PS, defendeu que a solução para a crise deverá passar por um reforço da integração na União Europeia.
O deputado Vasco Cunha, do PSD, referiu que “esta crise coloca em causa o modelo social e de desenvolvimento do ocidente e, ironicamente, são antigos países do bloco comunista que estão a fazer o seu caminho, imunes à crise, com taxas de crescimento económico altas”.
in Jornal O RIBATEJO
Prémio Bernardo Santareno - Não deixes que a noite se apague
O Júri decidiu atribuir o Prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno 2009 à peça de teatro "Não deixes que a noite se apague" de Domingos Lobo, considerando a invulgar qualidade literária do texto aliada à viabilidade da sua concretização cénica.
Uma história que decorre entre Janeiro e Maio de 1962, tendo como pano de fundo a crise académica e as greves dos trabalhadores agrícolas do Alentejo e do Ribatejo, pela jornada de oito horas. Pelo meio, conturbadas relações amorosas.
É um texto que diz muito de nós, dos sonhos e das nossas vidas.
Já disponível
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
LANÇAMENTO DO LIVRO "LABIRINTOS DA CRISE FINANCEIRA INTERNACIONAL (2007-2010) DE JOSÉ MANUEL ROLO
As Edições Cosmos agradecem a todos que estiveram presentes na passada quarta-feira (2010-10-20), no auditório do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, para apresentação do livro "Labirintos da Crise Financeira Mundial (2007-2010) de José Manuel Rolo.
Apresentação do livro este a cargo do Dr. Nicolau Santos (Director-Adjunto do Semanário Expresso) e do Prof. Dr. José Luís Cardoso (Investigador Coordenador do ICS/UL).
"...o livro é uma recolha exaustiva e sistemática de todos os factos relevantes que caracterizam esta crise, acompanhados por comentários muitas vezes picantes e humorísticos, que tornam a sua leitura muito interessante.
Se quiserem saber o que se passou entre 2007 e 2010, o livro do Prof. José Manuel Rolo será/é de consulta obrigatória." - excerto do discurso do Dr. Nicolau Santos (Director-adjunto do Semanário Expresso)
Composição da Mesa:
- O Autor Prof. José Manuel Rolo;
- Dr. Nicolau Santos;
- Prof. José Luís Cardoso;
- Representante das Edições Cosmos
sábado, 2 de outubro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
LANÇAMENTO DO LIVRO "JULIEN GRACQ" DE ANA ISABEL MONIZ
Cerca de 70 convidados assistiram ao lançamento do livro "Julien Gracq" de Ana Isabel Moniz, no auditório da Reitoria da Universidade da Madeira. Apresentação esteve a cargo da Professora Dra. Maria de Lurdes Câncio Martins.
No lançamento estiveram presentes entre outros, o Vice-Presidente do Governo Regional da Madeira, Dr. João Cunha e Silva, o Secretário regional da Cultura e da Educação, Dr. Francisco Fernandes, o Director Regional dos Assuntos Culturais, Dr. João Henrique Silva, Dr. Guilherme Silva, deputado do PSD-M na Assembleia da República e o Vice-Reitor da Universidade da Madeira, o Professor Dr. Gonçalo Gouveia.
COLÓQUIO INTERNACIONAL: VIAGENS CRUZADAS - MOBILIDADE E TRANSFERÊNCIAS
Perto de uma centena de conferencistas nacionais e estrangeiros estiveram presentes entre 23 a 25 de Setembro, na Universidade da Madeira, para reflectirem sobre as diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, abordando áreas como "Viagem e Literatura de Viagens", "Viagem e Utopia", "Viagem e Orientalismos", "Turismos Cultural e Político", "Transferências Interdisciplinar", "Transferências Interlinguísticas", "Colonialismos e Pós-Colonialismo", "Hibridismo, Métissage e Criolização".
O colóquio foi promovido pela Universidade da Madeira e pela Universidade de Lisboa através do Centro de Estudos Comparatistas com a colaboração da Revista Dedalus - Revista da Associação Portuguesa de Literatura Comparada editada pelas Edições Cosmos.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
LABIRINTOS DA CRISE FINANCEIRA INTERNACIONAL (2007-2010) DE JOSÉ MANUEL ROLO
"...parece ser legítimo que esta crise, que não dá sinais convincentes de querer abrandar, além do incalculáveis prejuízos que provocou por este mundo fora, teve três consequências fundamentais: decretou, espera-se, a falência do capitalismo financeiro liberal e desregulado de raiz anglo-saxónica com sede em Wall Street e na City de Londres e ramificações nas restantes principais praças financeiras mundiais; copiou ou fez emergir outros modelos de organização da vida económica, todos de raiz capitalista, que se perfilam como alternativas à "economia de casino" e que vão desde o modelo liberal regulamentado, aos modelos nórdicos, à economia de mercado alemã e ao modelo chinês de capitalismo de Estado com larga participação da iniciativa privada; e provocou o primeiro primeiro grande abalo da supremacia do Ocidente e da hegemonia dos EUA no Mundo em favor da China e de mais dois ou três países emergentes."
Novo livro de Teresa da Silva Neto
Este trabalho tem como objectivo central de análise a história da educação de Angola. Busca-se, com este auxílio de bibliografia especializada, traçar a formação histórica e cultural do povo angolano, desde as suas origens pré-coloniais. Descreve-se a contribuição dos principais grupos etnolinguísticos, bem como se faz uma síntese da história dos Reinos de Angola. Destaca-se a chegada dos colonizadores europeus, e o processo de colonização gerador de conflitos entre culturas. A educação é focada nas suas forma nativas e nas práticas impostas pelo processo colonial, com a participação da Igreja Católica, principalmente através da Companhia de Jesus. Na sequência, dá-se ênfase às lutas de libertação e aos movimentos de resistência que conduzem à independência de Angola.
Dedica-se um último capítulo à história da educação do período pós independência. Conclui-se com uma reflexão acerca das condições actuais da educação de Angola.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
OS NOSSOS LIVROS JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS NA ALEMANHA
O livro do Prof. Fernando Silvestre "...em Berlim, um muro..." já está disponível na livraria "
A Livraria" em Berlim, uma livraria especializada em livros de língua portuguesa.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Bibliografia de Referência no Livro "A Escola Pública Pode Fazer a Diferença" de Maria de Lurdes Rodrigues (Ex-Ministra da Educação)
EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA
FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
de Maria João Cardona
Esta pesquisa procurou analisar a forma como a evolução das políticas educativas condicionou a história do grupo profissional das educadoras/educadores de infância.
Utilizando um método biográfico com um grupo de educadoras que realizaram a sua formação nas últimas décadas, em diferentes tipos de escolas, foi feito um estudo do seu desenvolvimento profissional, analisando o percurso formativo e a forma como viveram a evolução das políticas educativas que caracterizaram os últimos anos.
As várias questões tornaram evidente que a indefinição a nível político teve diferente tipos de implicações, nomeadamente na forma como é vivenciado o desenvolvimento profissional das educadoras e dos educadores de infância.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
APRESENTAÇÃO DO LIVRO "UM AMOR COLONIAL" DE PAULO GRANJO
terça-feira, 20 de julho de 2010
APRESENTAÇÃO DO LIVRO "VILA DE REI COM VAL DE CAVALOS" EM VALE DE CAVALOS
As Edições Cosmos agradecem a todos que estiveram presentes no Edifício do Largo de Nossa Senhora dos Remédios em Vale de Cavalos, para apresentação do livro "Vila de Rei com Val de Cavalos" de Alice Lázaro.
Quem esteve presente, teve a oportunidade de participar numa agradável aula de história.
Composição da Mesa (da esquerda para a direita):
Representante das Edições Cosmos
Autora Dra. Alice Lázaro
Presidente de Junta de Freguesia de Vale de Cavalos Lúcia Gameiro
Presidente da Câmara Municipal de Chamusca Sérgio Carrinho
Dra. Paula Ribeiro
segunda-feira, 12 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
LIVRO RECOMENDADO PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INVESTIGAR E DESCOBRIR
Actividades para a Educação em Ciência para nas Primeiras Idades
DE PEDRO REIS
Sob o mote de Investigar e Descobrir, este livro apresenta propostas de actividades para crianças pequenas (3 - 6), relacionadas com as temáticas "Ambientes e Seres Vivos Marinhos", "Ambientes e Seres Vivos Terrestres", "Alimentos", "Meteorologia", "Materiais e objectos", e "Em Família".
Apresenta de forma muito clara os seus fundamentos, ajudando os pais, educadores e professores a compreender e enquadrar as actividades propostas na perspectiva de uma Educação em Ciências precoce.
Bibliografia de Referência no Livro:
"Despertar para a Ciência - Actividades dos 3 - 6"
Editor:
Ministério da Educação
Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular
terça-feira, 29 de junho de 2010
NOVO LIVRO
"JULIAN GRACQ - FORMAS, SENTIDOS E MECANISMOS DO IMAGINÁRIO" DE ANA ISABEL MONIZ
Uma abordagem que parece tanto mais justificar-se tratando-se do universo ficcional de Julian Gracq, onde não deixarão de transparecer as linhas surrealistas que o ligam às representações simbólicas de um mundo poeticamente sonhando. Seguir o trajecto de uma descoberta do conhecimento, que o autor propõe aos seus heróis, levará aqui o leitor a partilhar os caminhos imprecisos do imaginário que opera a nível das estruturas profundas do texto recusando-se a revelar-se abertamente.
Uma abordagem que parece tanto mais justificar-se tratando-se do universo ficcional de Julian Gracq, onde não deixarão de transparecer as linhas surrealistas que o ligam às representações simbólicas de um mundo poeticamente sonhando. Seguir o trajecto de uma descoberta do conhecimento, que o autor propõe aos seus heróis, levará aqui o leitor a partilhar os caminhos imprecisos do imaginário que opera a nível das estruturas profundas do texto recusando-se a revelar-se abertamente.
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