domingo, 20 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
A Formação de Professores
Em 2ª. edição o livro A Formação de Professores - Contributos para uma mudança de práticas de autoria de Madalena Teixeira (cood. e org.) Isabel Rondoni (cord. e org.) Cristina Assis, Alice Alcobia, Elisabete Neves, Rosária Correia e Risoleta Montez.
Pedidos para edicoescosmos@gmail.com
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
CONVITE - LANÇAMENTO
sábado, 7 de maio de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Um currículo de currículos

A Colecção UIIPS da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, em parceria com a Editora Cosmos, tem como objectivo dar a conhecer à comunidade académica e científica projectos de índole científico, compilações, estudos e investigações que contribuam para a reflexão científica e, acima de tudo, para a sua aplicabilidade nos diversos contextos profissionais.
A Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém pretende, com esta iniciativa, divulgar o trabalho científico dos docentes do Instituto Politécnico de Santarém e dos seus parceiros, esperando desta forma divulgar junto da comunidade científica um dos seus eixos prioritários de intervenção.
UM CURRÍCULO DE CURRÍCULOS

A Colecção UIIPS da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, em parceria com a Editora Cosmos, tem como objectivo dar a conhecer à comunidade académica e científica projectos de índole científico, compilações, estudos e investigações que contribuam para a reflexão científica e, acima de tudo, para a sua aplicabilidade nos diversos contextos profissionais.
A Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém pretende, com esta iniciativa, divulgar o trabalho científico dos docentes do Instituto Politécnico de Santarém e dos seus parceiros, esperando desta forma divulgar junto da comunidade científica um dos seus eixos prioritários de intervenção.
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
ANTIGUIDADES - CRENÇAS E ESCOLA DE MISTÉRIOS

O Homem, desde o início da sua existência de mais de duzentos mil anos, sempre se colocou um conjunto de questões, basicamente as mesmas: quem sou, donde venho, para onde vou. Mas o método de procurar as respostas, e mesmo estas, variaram com os tempos.
Infelizmente pouco conhecemos do Homem antes da sedentarização e da escrita, cerca de oito mil anos atrás, embora muito possamos intuir. Pelo que é essencial, às respostas de hoje, que olhemos para o nosso passado de humanidade, tentando compreender o como e o porquê.
Parece evidente que a inclinação transcendental do Homem é bastante anterior á Revelação, pelo que esta não a explica. Por outro lado parece uma evidência que no início o Homem criou os deuses á sua imagem e que estes foram sendo apropriados pelos poderes dirigentes (indivíduos e grupos). Conseguiram mesmo autonomizar-se e em certos casos escravizar os homens, de forma diferente conforme o tempo e o espaço.
É um ensaio sobre a sistematização desse processo e pistas para futuros estudos que tentámos neste livro
A REFORMA DO PALHAÇO

A Reforma do Palhaço
e sete contos
A história inventada é quase igual à verdadeira
Lá fora não chovia, nem estava calor. Ubanga pressionou o botão do distribuidor de senhas da estação dos CTT de Santa Comba Dão.
Este senhor, que lentamente iremos conhecer, não poderá ser inteiramente entendido com as nossas limitações conceptuais. Por mais que estendamos a mão para o cumprimentar ficaremos sempre aquém da sua radiação íntima. Por causa da sua vibração teremos sempre meras tabelas de correspondência. As amostras não farão justiça ao esplendor da sua personalidade e à densidade do seu carácter. Os pequenos episódios descritos são alvitres intercalares. Alertam para outros significados e outras possibilidades de descodificação.
O sujeito de nosso estudo, nesta modesta saga, revela ou a sua excepcionalidade ou a nossa mediocridade. A história é bizarra, mas não pela estranheza da personagem central. Talvez a nossa estupidez seja auto-suficiente.
A aurora dos tempos modernos - Dinossauros

A Aurora dos Tempos Modernos
Do Desaparecimento dos Dinossauros à Génese do Homem
A extinção dos dinossauros e o aparecimento do homem, que numa abordagem mais simplista e superficial parecem não terem nenhuma relação entre si, de facto constituem parte comum do longo processo histórico e evolutivo da vida na Terra. A génese do homem, nas suas origens mais remotas, e enquanto entidade biológica, provém desse longo processo, feito de avanços e até de rupturas, das quais uma das mais importantes é sem dúvida a extinção dos dinossauros.
O principal objectivo dos autores é colocar à disposição do grande público uma síntese acessível destes dois temas da paleontologia, afinal aqueles que mais interesse e discussão têm suscitado. Procurou-se descrever as principais evidências fósseis e de outra natureza, bem como as mais importantes teorias e interpretações que procuram integrar os conhecimentos da paleontologia nos de outras ciências, no sentido de se explicar de que modo o aparecimento do homem pode estar relacionado, embora muito remotamente, com a extinção dos dinossauros. Esta relação serviu ainda de pretexto para se aprofundar um pouco a história evolutiva dos dinossauros e do homem.
O texto está dividido em duas grandes partes. Na primeira, pretende-se caracterizar os dinossauros, referenciar a sua origem e classificação e aprofundar as causas da sua extinção, com especial relevo para a teoria que aponta as consequências da queda de um corpo extraterrestre, como responsáveis pelo fim dos dinossauros. Na segunda, começa-se pelo aparecimento dos mamíferos para, de seguida, se passar à origem e evolução dos primatas. Descreve-se depois, de uma forma mais pormenorizada, o aparecimento e a evolução da linhagem humana, até à expansão do homem moderno.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
NOVO LIVRO - VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS: TENDÊNCIAS, CONTEXTOS, OLHARES

Esta publicação presta um serviço à comunidade educacional e aos professores na medida em que faz uma clarificação dos conceitos, aponta diferenças entre indisciplina, violência e bullying, apresenta dados estatísticos sobre os fenómenos e aponta estratégias para lidar com eles.
As temáticas de indisciplina, bullying e violência em meio escolar suscitam reacções apaixonadas e prestam-se a interpretações políticas. O livro dá um contributo para o estudo sério destas temáticas, apontado caminhos de prevenção dos fenómenos capazes de contribuírem para a redução da gravidade dos problemas que afectam uma parte das escolas públicas de Portugal.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Não deixes que a noite se apague
domingo, 7 de novembro de 2010
Labirintos da crise financeira internacional

Publicado pelas Edições Cosmos, de Joaquim Garrido, o livro “Labirintos da Crise Financeira Internacional” explica como, “em apenas dois anos, se passou de uma descuidada euforia a uma crise generalizada e profunda cuja solução não está à vista”.
Professor universitário do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, José Manuel Rolo disse que foi levado a escrever este livro quando ouviu “os senhores dos bancos dizerem numa reunião que somos todos culpados desta crise; este livro serve também para mostrar que uns são mais culpados do que outros, e para isso tive de recuperar a palavra “banksters”, inventada na Grande depressão de 1930, e que resulta da mistura de banqueiros com gangsters”.
José Manuel Rolo sublinha que “esta crise resultou do triunfo das ideias liberais na década de 80, nos EUA e Inglaterra, com a subida ao poder de Reagan e de Tatcher, que conduziu à desregulamentação dos mercados”.
Sobre a situação de Portugal, o professor considera que “algo não está bem quando dos últimos quatro primeiros-ministros, dois saltaram lá para fora e os outros dois eram comentadores da televisão…” Critica os “antigos ministros e responsáveis políticos, que acumulam ordenados e duas ou três reformas, agora transformados em artistas de variedades como comentadores da televisão, e que ainda pedem a vinda do FMI”. Sublinha que “o apoio do FMI à Grécia foi no montante da dívida aos bancos alemães e franceses e isso diz tudo sobre o papel do FMI”. Em Portugal, desta vez, “o FMI só vai deixar maior pobreza e mais recessão; como não pode desvalorizar a moeda vai-se atirar aos suspeitos do costume, isto é, aos funcionários públicos, aos trabalhadores por conta de outrem, aos pensionistas e outros que não se podem defender, a não ser fazer umas manifestações”.
O autor considera que “esta crise, que não dá sinais de querer abrandar, além dos incalculáveis prejuízos que provocou por esse mundo fora, teve três consequências fundamentais: decretou, espera-se, a falência do capitalismo financeiro liberal e desregulado de raiz anglo-saxónica com sede em Wall Street e na City de Londres, e ramificações nas restantes principais praças financeiras mundiais; confirmou ou fez emergir outros modelos de organização da vida económica, todos de raiz capitalista, que se perfilam como alternativas à economia de casino e que vão desde o modelo liberal regulamentado aos modelos nórdicos, à economia social de mercado alemã e ao modelo chinês de capitalismo de Estado com larga participação da iniciativa privada; e provocou o primeiro grande abalo da supremacia do Ocidente e da hegemonia dos EUA no mundo em favor da China e de mais dois ou três países emergentes”.
No debate que se seguiu à apresentação, Tiago Leite, do CDS/PP de Santarém, recordou que “dantes o meu banco só me emprestava dinheiro para a casa se eu tivesse 20% do valor, depois veio a desregulação, as pessoas endividaram-se para o que precisavam e o que não precisavam e isso foi o princípio do fim”.
O deputado António Filipe, do PCP, afirmou a sua perplexidade sobre como é que esta crise foi possível e como é que se aceita esta situação de termos o poder político submetido ao poder económico e mediático, o pensamento único a dominar os meios de comunicação, esquecendo que foi o dinheiro dos contribuintes que salvou os bancos e são ainda os contribuintes que vão pagar os impostos e o resto por causa de uma crise de que não tiveram culpa”. António Filipe considera que “esta não é a primeira e não será a última crise do capitalismo, mas é a prova do falhanço do capitalismo que não é a solução para os problemas da humanidade”.
“Ouvimos todos os dias que os trabalhadores que recebem o ordenado mínimo e os beneficiários do rendimento mínimo andam a gastar à tripa forra e, por isso, é que estamos em crise”, ironizou o deputado José Gusmão, do Bloco de Esquerda. “A necessidade de regulamentação dos mercados financeiros é consensual, só não se percebe porque não se tomam medidas de controlo dos movimentos financeiros, de proibição da transformação das dívidas em títulos, e por aí além”, defendeu José Gusmão, citando uma frase do livro atribuída ao filósofo Montaigne: “entre o fraco e forte, a liberdade oprime e a lei liberta”.
Nélson Carvalho, do PS, defendeu que a solução para a crise deverá passar por um reforço da integração na União Europeia.
O deputado Vasco Cunha, do PSD, referiu que “esta crise coloca em causa o modelo social e de desenvolvimento do ocidente e, ironicamente, são antigos países do bloco comunista que estão a fazer o seu caminho, imunes à crise, com taxas de crescimento económico altas”.
in Jornal O RIBATEJO
Prémio Bernardo Santareno - Não deixes que a noite se apague
O Júri decidiu atribuir o Prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno 2009 à peça de teatro "Não deixes que a noite se apague" de Domingos Lobo, considerando a invulgar qualidade literária do texto aliada à viabilidade da sua concretização cénica.

Uma história que decorre entre Janeiro e Maio de 1962, tendo como pano de fundo a crise académica e as greves dos trabalhadores agrícolas do Alentejo e do Ribatejo, pela jornada de oito horas. Pelo meio, conturbadas relações amorosas.
É um texto que diz muito de nós, dos sonhos e das nossas vidas.
Já disponível
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
LANÇAMENTO DO LIVRO "LABIRINTOS DA CRISE FINANCEIRA INTERNACIONAL (2007-2010) DE JOSÉ MANUEL ROLO
As Edições Cosmos agradecem a todos que estiveram presentes na passada quarta-feira (2010-10-20), no auditório do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, para apresentação do livro "Labirintos da Crise Financeira Mundial (2007-2010) de José Manuel Rolo.
Apresentação do livro este a cargo do Dr. Nicolau Santos (Director-Adjunto do Semanário Expresso) e do Prof. Dr. José Luís Cardoso (Investigador Coordenador do ICS/UL).
"...o livro é uma recolha exaustiva e sistemática de todos os factos relevantes que caracterizam esta crise, acompanhados por comentários muitas vezes picantes e humorísticos, que tornam a sua leitura muito interessante.
Se quiserem saber o que se passou entre 2007 e 2010, o livro do Prof. José Manuel Rolo será/é de consulta obrigatória." - excerto do discurso do Dr. Nicolau Santos (Director-adjunto do Semanário Expresso)
Composição da Mesa:
- O Autor Prof. José Manuel Rolo;
- Dr. Nicolau Santos;
- Prof. José Luís Cardoso;
- Representante das Edições Cosmos
sábado, 2 de outubro de 2010
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