Foi apresentado, na passada segunda-feira, no Governo Civil, o livro "Ribatejo - Terra de Campeões 1892-2008", do jornalista Carlos Arsénio. A obra pretende homenagear os ribatejanos que marcaram o desporto português e contribuir para um melhor conhecimento desta vertente da história.
Para o Governador Civil, a publicação retrata a «alma ribatejana», numa homenagem a personalidades que «provam que temos potencial para sermos maiores, grandes e orgulhosos». Paulo Fonseca falava do individualismo que existe no distrito, um aspecto que tem sido alvo das suas críticas. "Ribatejo - Terra de Campeões" pode, precisamente, servir de «exemplo do que se pode fazer em diversas frentes», afirmou o representante do Governo.
A par de Joaquim Garrido, das Edições Cosmos, Paulo Fonseca foi considerado pelo autor como um dos padrinhos da obra. Nas palavras de Carlos Arsénio, o Governador Civil manifestou «grande colaboração e disponibilidade para que [o livro] se tornasse realidade». Ambos «abriram portas a um simples jornalista», contou, que levou cinco anos a elaborar as biografias dos 202 atletas referenciados. Os desportistas que nasceram ou que se radicaram ou ainda que escolheram o Ribatejo para morar mereceram um elogio por parte de Carlos Arsénio, pois são pessoas que «lutam para concretizar sonhos».
Esta homenagem foi considerada justa por Joaquim Garrido, pois as vitórias, as derrotas e os sacrifícios dos atletas devem ser motivo de orgulho. Valter Madureira, jornalista desportivo, a quem ficou entregue a apresentação do livro, elogiou tanto a obra como o autor. «Carlos Arsénio é uma figura de referência para o jornalismo e para o desporto», afirmou, acrescentando que a publicação não só é um «elemento histórico», mas também uma ferramenta de trabalho para quem trabalha na área.
O Salão Nobre do Governo Civil foi pequeno para acolher todos os que quiseram mostrar o seu apoio a Carlos Arsénio e também adquirir o livro e recolher um autógrafo do autor.
Para o Governador Civil, a publicação retrata a «alma ribatejana», numa homenagem a personalidades que «provam que temos potencial para sermos maiores, grandes e orgulhosos». Paulo Fonseca falava do individualismo que existe no distrito, um aspecto que tem sido alvo das suas críticas. "Ribatejo - Terra de Campeões" pode, precisamente, servir de «exemplo do que se pode fazer em diversas frentes», afirmou o representante do Governo.
A par de Joaquim Garrido, das Edições Cosmos, Paulo Fonseca foi considerado pelo autor como um dos padrinhos da obra. Nas palavras de Carlos Arsénio, o Governador Civil manifestou «grande colaboração e disponibilidade para que [o livro] se tornasse realidade». Ambos «abriram portas a um simples jornalista», contou, que levou cinco anos a elaborar as biografias dos 202 atletas referenciados. Os desportistas que nasceram ou que se radicaram ou ainda que escolheram o Ribatejo para morar mereceram um elogio por parte de Carlos Arsénio, pois são pessoas que «lutam para concretizar sonhos».
Esta homenagem foi considerada justa por Joaquim Garrido, pois as vitórias, as derrotas e os sacrifícios dos atletas devem ser motivo de orgulho. Valter Madureira, jornalista desportivo, a quem ficou entregue a apresentação do livro, elogiou tanto a obra como o autor. «Carlos Arsénio é uma figura de referência para o jornalismo e para o desporto», afirmou, acrescentando que a publicação não só é um «elemento histórico», mas também uma ferramenta de trabalho para quem trabalha na área.
O Salão Nobre do Governo Civil foi pequeno para acolher todos os que quiseram mostrar o seu apoio a Carlos Arsénio e também adquirir o livro e recolher um autógrafo do autor.
Foto e texto retirada da página oficial do Governo Civil de Santarém