sábado, 26 de julho de 2008

Vive-se sempre o que se viveu






...Envoltos nos bons ruídos das conversas circundantes, de muita coisa foram falando, enquanto jantavam,com apetite, quiçá redobrado... (página 128).
---
...O tempo que foi decorrendo nunca lhe deu respostas precisas.Mas estas tiveram sempre(algumas) palavras e muitos silêncios mais conclusivos que indicadores... (página233)
---
...Disse-me uma das vezes: Quando os anos avançam, parece ser da condição humana o - nada explicável - esquecimento em muito do que se viveu no passado e de muitas gentes que nos acompanharam em tanto, e de forma marcante, do nosso - e mesmo - percurso, para nos fecharmos, em indiscutível demasia, num canto do presente, esquecendo que este não é mais que um caminho veloz do futuro... (página 268)
----
O livro de filosofia de Francisco Prestes, foi apresentado na Tertúlia " O Poiso do Besouro" na Chamusca, ontem dia 25 de Julho. Um encontro de cultura e de saberes vividos, motivaram os presentes a fazerem deste lançamento jus ao titulo do livro e de facto ficará para sempre gravado que "Vive-se sempre o que se viveu"