sábado, 15 de março de 2008

Vive-se sempre o que se viveu

Francisco Prestes, entra dentro dos labirintos da filosofia, "onde todas as parcelas concorrem para uma soma bem definidora de um tempo da história". É desta forma, que o autor nos apresenta, um livro de rara beleza estética que percorre o mundo com nós que precisam de tempo real para serem desatados.
Olhos críticos ao nascido nas encostas do monte Licabeto, nos arredores de Atenas, aplica no entanto nos vários ensinamentos de vida, vivida, a liberdade do auto conhecimento, quando por palavras desconcertantes acaba por dar um sentido à expressão "Só sei que nada sei".

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